O sĂmbolo do cordão de girassol com quebra-cabeça tem ganhado destaque e importância nos Ășltimos anos, e sua significância vai muito além do aspecto estético. Criado em 2016 por funcionĂĄrios do Aeroporto de Gatwick, em Londres, na Inglaterra, este acessório especial tem como propósito identificar e auxiliar pessoas com deficiĂȘncias ocultas em grandes estabelecimentos, facilitando seu atendimento e oferecendo apoio quando necessĂĄrio.
Essa iniciativa, que nasceu de um gesto de solidariedade e empatia, tem se expandido globalmente, promovendo conscientização e inclusão. No entanto, seu impacto tornou-se ainda mais tangĂvel com a introdução da Lei NÂș 91/2023, em Sergipe, de autoria do deputado estadual Neto Batalha. Esta legislação instituiu o uso do cordão de girassol como um instrumento auxiliar de orientação para identificação de pessoas com deficiĂȘncias ocultas na região.
Ao tornar obrigatório o uso deste sĂmbolo de solidariedade, Neto Batalha demonstra um compromisso firme com a inclusão e o apoio às pessoas que enfrentam desafios invisĂveis em seu dia-a-dia. Esta medida não apenas facilita o acesso a serviços e atendimento adequado para aqueles que necessitam, mas também promove uma cultura de sensibilidade e empatia em toda a sociedade.
O cordão de girassol não é apenas um acessório, mas uma poderosa ferramenta de expressão e apoio mĂștuo. Ao adotĂĄ-lo, qualquer pessoa pode demonstrar seu compromisso com a inclusão e solidariedade às pessoas autistas e com deficiĂȘncias ocultas. Com gestos simples como este, podemos contribuir para a construção de um mundo mais acolhedor e justo para todos.
Fonte: Alô Sergipe